Eu trocaria a eternidade por uma pera. Uma pera no lugar de toda a espera.
Desde que eu pudesse prová-la e prová-la e prová-la sem acabar com ela.
Que a pera fosse minha semente, para que ela se reproduzisse em mim,
como um eco bom. Um beco que se alargasse, transformando-se num mundo
sem tamanho. Afinal, o meu próprio lugar, onde eu não me encolha e me colha,
como a pera. Eu tocaria na eternidade e então só restaria a paz e a pera, no lugar
de toda a áspera espera.
Desde que eu pudesse prová-la e prová-la e prová-la sem acabar com ela.
Que a pera fosse minha semente, para que ela se reproduzisse em mim,
como um eco bom. Um beco que se alargasse, transformando-se num mundo
sem tamanho. Afinal, o meu próprio lugar, onde eu não me encolha e me colha,
como a pera. Eu tocaria na eternidade e então só restaria a paz e a pera, no lugar
de toda a áspera espera.
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