Que venham os audazes, os inconformados, os que se colocam à margem dos trilhos chatos e previsíveis. Louvemos a imprevisibilidade da arte, a alternância da Natureza, a sagacidade da irreverência, que enlutam a repetitividade estéril. Fundemos a matemática inexata, a gramática da espontaneidade, a legislação libertária, a filosofia da loucura construtiva. Pontes no lugar de muros, abraços ao invés de murros. Menos rótulos e muito mais rótulas, ensejadoras de luz e ar.
Belas as suas palavras, como diz o poeta: A arte existe porque a vida não basta.
ResponderExcluirAbraço
Denise