Por que o amor,
que tinge de humano o coração
que navegava sem rumo,
silenciosamente sereno?
Silencie, como a súbita escuridão,
e permita que me ouça,
quando nada mais houver, além de nós dois:
eu e a loucura da paixão.
Fuja de mim,
que não te busco,
escolha os caminhos por onde não passarei.
Celebremos, então, nosso encontro imortal.
Lindo esse poema....diz muito de você. Beijo poeta da vida
ResponderExcluirObrigado pelo comentário e pelo elogio, Cecília.
ResponderExcluirBeijo.
Tão eu isso...tão euuuuuuuu !!!
ResponderExcluirAmém!
ResponderExcluirEm nome do amor, da poesia
do movimento, do talento
da alegria, da vida
Sil,
ResponderExcluirépor isso que repito que as palavras não nos pertencem, são entes nômades que beijem a alma de quem as acaricia.
Assim seja, hoje e sempre, Nana.
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