Já não podemos falar em tempo, pois o que nos envolve é significado, é simbologia, é mística, é vida, escrita no dialeto da paixão.
A gente brinca com os números, pois somos lúdicos, a meninice está em nós, no jeito de achar graça do que, certamente, passaria desapercebido a olhos "adultos", sisudos, circunspectos.
A arquitetura de nosso relacionamento é leve, futurista, lança-se no espaço que ainda está sendo construído, por antecipar-se à lógica e vislumbrar o que há de vir.
Já temos História, a partir de tantas histórias a contar, tantas alegrias para cantar, no almoço e no jantar.
Sei lá se são meses, dias, lembranças que transgridem a normalidade, a obviedade, a mesmice, para espreguiçar-se no quarto das surpresas, no quarto crescente, em 1/4 de 4 eternidades.
Brindemos, celebremos, oremos, entremos no reino da felicidade, feita de dedicação, criação e serenidade.
Parabéns para você, para mim, para tantos que há em nós (tantos sonhos, tantos desejos, tântricas esperanças).
Envio beijos ao vinho, sublimes, subliminares, superestelares.
vida não se mede, vive!
ResponderExcluirRelógios sem ponteiros, calendários sem datas, todos os segundos, minutos, tempo infinito de todas as coisas boas, soprar as velas e comer o bolo! Parabéns a todos!
Parabéns à vida, generosa, viva e surpreendente!!
ResponderExcluirObrigado pelo comentário, Patrícia.
Incrível, papai!!
ResponderExcluirO auto-retrato do "H. poeta" em letras.
BRAVO!!!!
letra visível e música intuída, Nana.
ResponderExcluirJá não podemos falar em tempo.
ResponderExcluirO que nos envolve é o significado.
Um dia, falaremos sobre o tempo.
Que restou, que ficou, que passou.
PS: Porque eu não te li antes??????