Ah! Esse seu verso tão curtinho tem pelo menos 2 interpretações... prefiro desconsiderar a saudade e considerar a entrega... pelo menos na poesia... Gosto demais quando vejo um comentário seu nos meus blogs... mas vc sabe disso, nunca fiz segredo, né mess? Vc sabe que sua opinião é importante pra mim. Gostaria de merecê-la mais. Beijokas.
Sentar às vezes é muito bom, sentar pra sentir, pra perceber melhor, entender melhor, aceitar melhor. Eu também me sento, na beira da minha história, sem medo de estar a perder tempo. Não me importo muito mais com ele.
É assim quando a saudade invade...
ResponderExcluirUm abraço carinhoso
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirÉ como sentiste, Tatiana.
ResponderExcluirAo escrever, imaginei a chegada da emoção e a despedida da razão, por algum tempo.
Abraço carinhoso.
Ah! Esse seu verso tão curtinho tem pelo menos 2 interpretações... prefiro desconsiderar a saudade e considerar a entrega... pelo menos na poesia...
ResponderExcluirGosto demais quando vejo um comentário seu nos meus blogs... mas vc sabe disso, nunca fiz segredo, né mess? Vc sabe que sua opinião é importante pra mim. Gostaria de merecê-la mais.
Beijokas.
Preciso me concentrar mais na razão, isso sim.
ResponderExcluirBeijos.
Helcio,
ResponderExcluirSentar às vezes é muito bom, sentar pra sentir, pra perceber melhor, entender melhor, aceitar melhor. Eu também me sento, na beira da minha história, sem medo de estar a perder tempo. Não me importo muito mais com ele.
Beijos,
Suzana/LILY
De fato, o tempo inexiste, Lily. Beijos
ResponderExcluirBeijos, Miss, com mix de razão e emoção.
ResponderExcluirE eu adoro o que flui em seus escritos, Lua. Beijos.
ResponderExcluirÉ tão bonito ver quando os maiores e mais complexos sentimentos cabem nos menores e mais simples versos!
ResponderExcluirO mundo inteiro cabe em pequenos versos, Paulo.
ResponderExcluirGostei muito de seu texto.
ResponderExcluirBeijos!
Obrigado, Dandara. Beijos!
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