Qual o nome
do nó na garganta,
quando a vontade é tanta
e a impossibilidade se agiganta?
Qual o nome
da mão estendida
em direção ao vazio
e a esperança, de antemão,
incompreendida?
Qual o nome
da ruga no lençol,
da fuga que afugentou
as palavras que o lenço
aprisionou?
Qual o nome
da desvairada insensatez,
do que faz errar, sem altivez,
corrompendo o corpo e a alma,
de uma vez?
Qual o nome
do que, apesar de tudo, irradia
a loucura apaixonada
por um só dia e
mais nada?
No final de tudo, acho que é solidão...
ResponderExcluirMas tenha o nome que tenha, é triste.
Beijokas, poeta.
Creio que o nome seja paixão. Montão de bjs e abraços
ResponderExcluirOiiii,
ResponderExcluirQual o nome que expica tanta sensibilidade?...
Beijos.
Às vezes dar nome é roubar o significado. Lindas palavras.
ResponderExcluirAbraço, meu amigo.
Solidão, paixão, sensibilidade, anonimato, beleza...
ResponderExcluirObrigado pela inteligência dos comentários, pelo carinho que nome algum pode conter.
"O que será que, que será?"
ResponderExcluir"que andam combinando no breu das tocas..."
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