Moça do olhar cadente
Que faz sorrir, que quer
Inquietude que vale, valente
Menina e sempre mulher
Incenso e incessante
Fumaça e fogaréu
Distrai a mente flutuante
Recato sem véu
Moça que almoça
Alvoroço que anima
Curiosidade que roça
Esfinge, esquina
Corpo mutante
Coração de criança
Eternidade e instante
Cansa e alcança
ps: personagem fictícia, que habita o imaginário do poeta.
Gostei desta explicação para personagem fictícia. Porque quando escrevemos no blog, muitas vezes se confunde, ou se imagina o personagem.
ResponderExcluirE quando escrevemos, ou pelo menos quando escrevo, o real pode virar um ser fictício, e o fictício já virou real.
Gostei desse ser ficticio que habita o imaginário do poeta, não entendi o porque do p.s.
ResponderExcluirgostei do poema revelador, construtor do ser imaginário.
beijos, reais
Realmente, Paula!!
ResponderExcluirBeijos, ser único!
ResponderExcluirEu visualizei bem essa criatura fictícia em tempo real, rs!
ResponderExcluirBela descrição e homenagem para essa moça!
Fictrícia rsrs
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