Deslizo nos degraus
do que não é,
sem usar o corrimão
Não canso de nadar
contra a maré,
trafegando em contramão
Meu aconchego
está em mim, é minha fé,
sem padre ou sacristão
Mas quando chego
ao teu redor, arredo o pé
de todo descaminho,
nem sinto o chão.
OIE...
ResponderExcluirAdoro os poemas que vc posta pq sempre me identifico.
E como no poema eu também perco o chão quando estou ao lado daquele que reside em eu coração.
Kisses
Thaty
Pe
Pedaços do Cotidiano
delícia...não sentir o chão.
ResponderExcluirTambém nado contra a maré, ando na contramão, dirijo rápido, aumento o volume no máximo. Não poderia negar o seu poema como não negaria meu proprio nome (Claudia, do romano Claudio - manco, que não cumpre os deveres)...
ResponderExcluirResumindo, me identifiquei completamente...
E sabe o que e mais engraçado?
Se vc virar o 6 de cabeça ´pra baixo, vai ter a data do meu aniversário...
bjos enormes.
Tomara que seja sempre assim!
ResponderExcluirbeijão
Beijo, Patrícia.
ResponderExcluirBeijos, Claudinha.
ResponderExcluirAi que poema mais lindooooooooo!!!
ResponderExcluirE cá entre nós, como flutuar, tirar os pés do chão ás vezes...!
bjosssssssss
Amei... Helcio...que encontro mais perfeito...que faz nem sentir o chão...
ResponderExcluirBeijos...
Valéria
Que lindo !
ResponderExcluirChegar a nem sentir o chão é estar em extase!
É simplesmente perfeito!! rsrs
Amei!!
Remanso... o fim e o recomeço... no colo quente de quem a gente ama.
ResponderExcluirBeijos, HM, espero que vc esteja bem.
Estou bem, Lua.
ResponderExcluirAgradeço o afeto infinito que vem de seus comentários.