O sal da terra,
que adoça a plantação
O mal da guerra,
que aguça a solidão
O tao da física,
de princípios parecidos
A tal da música,
que forma pares em meus ouvidos
A nau do tempo,
que naufraga no oceano da eternidade
A mão do vento,
que afaga você, no plano da saudade
Lindas rimas!
ResponderExcluirBjO*
Tão triste essa...
ResponderExcluirEu também to triste...
É a tal da saudade...
Beijos
Lua, aos poucos, retomarei os comentários. Até porque isso me dá enorme satisfação.
ResponderExcluirBj.
Obrigado, Poupée. Bj.
ResponderExcluirOi helcio!
ResponderExcluirDepois de passar um tempinho 'fora do ar' Voltei e que bom que vc continua aqui com os seus poemas!
Sabe que nunca tinha pensado dessa maneira mas a sua descrição 'A mão do vento,
que afaga você, no plano da saudade' foi perfeita pra dizer de como nos sentimos quando estamos assim...
Beijos!
recentemente me adicionei no seu blog para acompanhar as postagens e essa de hoje, particularmente me chamou a atenção... O tao da saudade...é irmão do tao?
ResponderExcluirhttp://brisadaprimavera.blogspot.com/
Beijos, Michelle. Obrigado pelo carinho do comentário.
ResponderExcluirPrimo-irmão, Flor de maio rsrs
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