É manhã,
não é tarde, ainda
Todas as promessas
estão no varal
Há maçã
sobre a relva, linda,
em meio às conversas,
em alto astral
A chuva mudou
de destino
Despediu-se do Sol,
ao bater a porta
A uva murchou
a fome do menino,
que pediu um anzol,
pois Inês não é morta.
Acho que as coisas que coloquei no varal, o vento levou.
ResponderExcluirBelas palavras Helcio.
Abraço
Morre fisgado ao anzol, a fome de uva batida pelo sol.
ResponderExcluirMudo o astral de conversas que não tive sobre a relva que colhi no varal, porque amanhã pode ser tarde demais...
Tuas letras piram as minhas... mas um dia ainda acerto minhas linhas, que parecem estar trituradas num liquidificador gigante.
Desculpe este ensopado desaguado... Tenho esperanças de retornar minhas cores!
Que suas cores encorajam você, o mais breve possível, Mariane.
ResponderExcluirO que realmente for importante para você o vento trará, Angelica.
ResponderExcluirOi Helcio,
ResponderExcluirE quando as tardes vem ,chegam luminosas .
que seja assim pra todos.
abraços
Assim seja, Lis.
ResponderExcluirOi Helcio!
ResponderExcluirGosto dessa imagem, de quando ainda é de manhã e as promessas estão no varal...
Beijos!
Após um tempo distante...
ResponderExcluirVim apreciar o seu mundo poético!
Vou ler as postagens antigas.
Beijo com carinho