Calo...
somente nos pés
Falo...
tem tanto viés
Caio...
Abreu, que os olhos abriu
Falho...
tantas vezes, mais de mil
Ralo...
o cheiro que invade
Raio...
a luz da verdade
E brinca com as palvras de um jeito que nos deixa sem elas... [rs] Comecei a fazer uma disciplina que fala sobre arte em que surgiu a questão do poema... e na discussão foi dito que quando um poema é feito a língua muda... nasce algo que essa língua nunca tinha dito antes, logo o poeta não é só criativo ele é também criador. Não sei se é bem isso, mas só posso dizer que cada vez que lemos o que vc escreve a sensação é essa, de ter contato com algo que jamais foi dito e que depois de lido acaba mudando o que está por vir... Beijo grande!
Helcio querido, você brinca com as palavras...mexe e remexe e tudo vira estes belos versos...um encanto...beijinhos...
ResponderExcluirValéria
Obrigado, Valeria.
ResponderExcluirBeijo.
E brinca com as palvras de um jeito que nos deixa sem elas... [rs]
ResponderExcluirComecei a fazer uma disciplina que fala sobre arte em que surgiu a questão do poema... e na discussão foi dito que quando um poema é feito a língua muda... nasce algo que essa língua nunca tinha dito antes, logo o poeta não é só criativo ele é também criador.
Não sei se é bem isso, mas só posso dizer que cada vez que lemos o que vc escreve a sensação é essa, de ter contato com algo que jamais foi dito e que depois de lido acaba mudando o que está por vir...
Beijo grande!
Obrigado pelas palavras generosas, Michelle. Somos todos criaturas e criadores, reinventamos vidas, ao longo das nossas vidas.
ResponderExcluirBeijo!
Alho
ResponderExcluirsolta o cheiro quando falo.
Gostei do jogo. bem inteligente.
Parabéns!
Abraços,
Furtado.
Que a luz da verdade invada seu dia
ResponderExcluirgosto dos versos
abraços , saudades