Sou tudo que há em mim:
livros e revistas,
jazz e jasmim,
aviões e suas pistas
Sou tudo que assimilei:
fórmulas mágicas,
tantos rostos que nem sei,
lembranças atávicas
Sou tudo que esqueci:
a hora do parto,
o amor que perdi,
o primeiro quarto
Sou tudo que fui:
o filho do pai,
a razão que intui,
a lágrima que cai
Sou tudo que serei:
o pai de mim mesmo,
o amor que desejei,
certezas a esmo.
Hélcio, tudo neste poema são caminhos de vida. É neles que nos inscrevemos.
ResponderExcluirUm beijo
GOSTEI DA PARTE DO JAZZ E JASMIM.
ResponderExcluir=)
Beijo, Lidia.
ResponderExcluirObrigado, Angélica.
ResponderExcluirMoço, que lindo, belo retrato!
ResponderExcluirbeijo grande!
Beijo, Pat!!
ResponderExcluirEmoldura tua vida em tela exposta
ResponderExcluirImporta ser a vida que em ti habita
Nutriente de tuas memórias
Combustivel fulgaz de teus anseios
Vive do que aprende
Aprende com o que vive
Revive a vida que em ti jorra.
Ser o que verdadeiramente somos... Já é meio caminho andado para a tão sonhada felicidade!
ResponderExcluirUm abraço carinhoso
Abraço, Tatiana.
ResponderExcluirBelas palavras, Mariane.
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