Cresceste tanto em meu querer, que já não cabes em mim.
Não há mais espaço e para que fiques sou eu quem sai mas,
ao sair, eu não me acho.
Tuas palavras soam em minha boca até que ela seque e a vontade
fique rouca.
Esse silêncio que inexiste em meu caminho é o que persigo no
inesperado que adivinho.
Não há mais espaço e para que fiques sou eu quem sai mas,
ao sair, eu não me acho.
Tuas palavras soam em minha boca até que ela seque e a vontade
fique rouca.
Esse silêncio que inexiste em meu caminho é o que persigo no
inesperado que adivinho.
É... fiquei até sem palavras!
ResponderExcluirDifícil explicar a razão!
Um abraço carinhoso
Olá Hélcio,
ResponderExcluirSou Portuguesa e visualizei, casualmente, o seu blog.
Percorrio de alto a baixo, para que o pudesse avaliar.
Escreve como se estivesse a falar connosco.
Há frases, que saídas da sua boca, ficam sublimes.
Abraços de luz.
afectosecumplicidades.blogspot.com