Um vento que nem senti bateu em mim. Parece que algo voou
ou sou eu que não sei para onde vou. Acho que ele levou para
longe certezas obscenas. Obs.: todas as certezas são obscenas!
As frases não terminam, os pensamentos não germinam. Há um
vácuo esquisito, que não consigo nominar. Em mim, somente eu,
um breu sereno, um abismo pequeno, feito apenas para que me
abismasse com o desconhecido. Tateio no passado, não há nada
a alcançar. Tento um salto e me frustro, não é o vazio o que busco,
mas a busca sem promessas. Quem sabe numa dessas reencontro
o meu lugar.
ou sou eu que não sei para onde vou. Acho que ele levou para
longe certezas obscenas. Obs.: todas as certezas são obscenas!
As frases não terminam, os pensamentos não germinam. Há um
vácuo esquisito, que não consigo nominar. Em mim, somente eu,
um breu sereno, um abismo pequeno, feito apenas para que me
abismasse com o desconhecido. Tateio no passado, não há nada
a alcançar. Tento um salto e me frustro, não é o vazio o que busco,
mas a busca sem promessas. Quem sabe numa dessas reencontro
o meu lugar.
Isso aí...enquanto isso, vamos tocando em frente, pros lados, mas nunca para trás!
ResponderExcluir[]sss
Tocar pros lados também não aproxima do gol, né, Rafael?
ResponderExcluire a vida segue sempre. abraços
ResponderExcluirContinuemos na busca, nosso lugar é em todo lugar onde possamos aprender algo.
ResponderExcluirMuito legal teu poema, um jogo de palavras que nos leva a reflexão.
Beijos e boa semana pra ti!
Prati o mesmo, em paz, harmonia, alegria, Isa!!
ResponderExcluirAbraços, Geane!
ResponderExcluirSeu blog, alimenta minha alma que reflete, repensa e se revê de outras formas
ResponderExcluirSeus comentários alimentam a poesia, Ivone!
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