Quero o impossível
Abraço a improbabilidade
Vejo o invisível
Desprezo a fatalidade
Sou surdo aos argumentos
que justificam a covardia
Explodo em sentimentos
e renasço todo dia
Não se orgulhe da dureza,
que engessa sua vida
Não abuse da certeza,
liberte-se para a dúvida
Orgulho excessivo?
Previsível seu caminho:
desenlace compulsivo,
pouca flor e muito espinho
Lindo poema Helcio!
ResponderExcluirVocê anda me deixando sem palavras sabe!? Talvez elas estejam fugindo de qualquer maneira, mas seus poemas sempre me fazem pensar... E hoje me deixou pensando que talvez os espinhos tenham lá seus encantos sabe? Não sei onde fui parar com esse poema, mas acho que ele me mostra muito do como talvez eu gostaria de agir em alguns momentos!
Beijo grande!
Helcio querido, é sempre fascinante seu talhar de palavras,as transformando em versos... e você o faz divinamente...parabéns...
ResponderExcluirBeijinho
Valéria
Grato pelo carinho, Valéria.
ResponderExcluirMichelle, os espinhos protegem a flor.
ResponderExcluirBeijo.
Me identifiquei muito com teu poema!
ResponderExcluirAbraço, Helcio.
Abraço, Renata.
ResponderExcluirLindo poema!
ResponderExcluirVenho sempre aqui no seu cantinho...nao tenho comentado por nem saber o que dizer...
"Não se orgulhe da dureza, que engessa sua vida
Não abuse da certeza, liberte-se para a dúvida"
Esta ai algo que preciso adotar!
Obrigado pelo carinho do comentário, Sol.
ResponderExcluirBuscava a água
ResponderExcluirE muito carinho
As últimas pétalas se foram
Restaram os espinhos
Fiquei ainda mais triste!!!!!!