Oi, Helcio! Por gostar muito das suas visitas à minha casa, venho pedir para você me acompanhar (talvez vc já me acompanha e eu não sei disso) no meu outro Blog, contos de Lily, pois vou dar um tempo no Medo de Suzana, quero rever certos capítulos, fazer certas mudanças que não afetam a veracidade dos fatos, entretanto. Espero vc lá, pois, se vc não for, sentirei saudades, apesar de que estou sempre aqui na sua casa, venho sempre. Mais tarde, voltarei para lhe deixar algumas palavras sobre os lindos textos que publicou, mas agora não posso, só se for depressa, e, depressa é total falta de compostura. Gosto de ler até assimilar. Um abraço!
É preciso estudar, observar os domínios de alguém, é preciso sondar, assimilar a sintonias que se tem. Olhos nos olhos, encontros, simpatias, dando-se em harmonia, para os passos coniventes do olhar...
No saciar da sede, eis exuberantes fantasias, que se desponta, na calmaria entre almas navegar, até que em si transborde o êxtase do se dar.
Lindo texto. Profundo. Relevos de alma que se mostra.
Essas palavras poderiam ser minhas... Eu sou assim, num primeiro momento, sou festa, barulho, depois, eu viro bola, me fecho, não quero pressa, não quero muita ousadia, quero conhecer o outro e ser conhecida demoradamente. Pressa, eu tenho para colocar gasolina no carro, para pagar uma conta, para buscar filho na escola. Para conhecer e ser conhecido é preciso tempo.
Só me resta aplaudir.
ResponderExcluirBeijo
Meu coração agradece, Angélica.
ResponderExcluirPara sentir o todo de alguém tem que ser bem assim, calmamente e por inteiro.
ResponderExcluirBeijos!
Minha alma exorbita sempre, mas sem pressa, presa na liberdade premente das tuas palavras penetrantes.
ResponderExcluirAdorável, instigante, convidativo...
Beijos.
Muito profundo... diria que das entranhas do ser
ResponderExcluirBeijos em seu coração!
No teu, também, Cigana.
ResponderExcluirMuito obrigado, Lua.
ResponderExcluirBeijos por inteiro, Pat.
ResponderExcluir"A pressa é inimiga da perfeição"
ResponderExcluirBonito o seu poema, numa construção harmoniosa.
L.B.
poema lindo, na entrada e na saida...
ResponderExcluirvou entrar aqui mais vezes...
Será um prazer, Enfim 40...
ResponderExcluirObrigado, Lidia
ResponderExcluirOi, Helcio!
ResponderExcluirPor gostar muito das suas visitas à minha casa, venho pedir para você me acompanhar (talvez vc já me acompanha e eu não sei disso) no meu outro Blog, contos de Lily, pois vou dar um tempo no Medo de Suzana, quero rever certos capítulos, fazer certas mudanças que não afetam a veracidade dos fatos, entretanto. Espero vc lá, pois, se vc não for, sentirei saudades, apesar de que estou sempre aqui na sua casa, venho sempre. Mais tarde, voltarei para lhe deixar algumas palavras sobre os lindos textos que publicou, mas agora não posso, só se for depressa, e, depressa é total falta de compostura. Gosto de ler até assimilar. Um abraço!
... e sem pressa!
ResponderExcluirSempre, Mariane!
ResponderExcluirLá estarei, Lily. Abraço!
ResponderExcluirOlá Helcio!
ResponderExcluirÉ preciso estudar, observar os domínios de alguém,
é preciso sondar, assimilar a sintonias que se tem.
Olhos nos olhos, encontros, simpatias,
dando-se em harmonia, para os passos coniventes do olhar...
No saciar da sede, eis exuberantes fantasias, que se desponta, na calmaria entre almas navegar, até que em si transborde o êxtase do
se dar.
Lindo texto. Profundo.
Relevos de alma que se mostra.
Bjs
Livinha
Adoro seus poemas!
ResponderExcluirBeijos.
Obrigado, Lara! Beijos.
ResponderExcluirLivinha, fantástico, poético, tocante o seu comentário. Beijos.
ResponderExcluirFui até ali pertinho, Portugal, deixei a alma aqui, volto agora pra orbitar em tuas palavras novamente rsr
ResponderExcluirBijão Poeta
Boa órbita, Bruxa. Bj.
ResponderExcluirEssas palavras poderiam ser minhas... Eu sou assim, num primeiro momento, sou festa, barulho, depois, eu viro bola, me fecho, não quero pressa, não quero muita ousadia, quero conhecer o outro e ser conhecida demoradamente. Pressa, eu tenho para colocar gasolina no carro, para pagar uma conta, para buscar filho na escola. Para conhecer e ser conhecido é preciso tempo.
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