Não preciso de escada, subo em meus pensamentos
e mais nada me impede de voar.
Derrubo, na subida, monotonias ao cubo e me incumbo
de segurar a onda de ver tudo lá embaixo.
Tão minimalista escala, tanta voz que se cala quando tateio,
em meio ao tiroteio de dúvidas, e me acho.
Escalo milhares de temores, com as mãos quase esfoladas
e lágrimas desfolhadas.
Mergulho em mil ares tenores, como irmãos xipófagos,
com almas coladas.
Quando chego lá em cima, falta o ar e sobra rima, como
posso descansar?
Nem me importo com a descida, desde que você decida
que irá me encontrar.
e mais nada me impede de voar.
Derrubo, na subida, monotonias ao cubo e me incumbo
de segurar a onda de ver tudo lá embaixo.
Tão minimalista escala, tanta voz que se cala quando tateio,
em meio ao tiroteio de dúvidas, e me acho.
Escalo milhares de temores, com as mãos quase esfoladas
e lágrimas desfolhadas.
Mergulho em mil ares tenores, como irmãos xipófagos,
com almas coladas.
Quando chego lá em cima, falta o ar e sobra rima, como
posso descansar?
Nem me importo com a descida, desde que você decida
que irá me encontrar.
Fólego...de amar.
ResponderExcluirTem "meme" para vc no meu blog.Beijos.
Que encanto....beijos em seu lindo coração
ResponderExcluirRetribuídos, Kekel!
ResponderExcluirAmar não cansa. Irei lá para ver, Naty!
ResponderExcluirHelcio,
ResponderExcluira sua sensibilidade transborda pela tela.
Um beijo
Denise
Denise, a sua sensibilidade embeleza a tela.
ResponderExcluirNão preciso de escada, subo em meus pensamentos
ResponderExcluire mais nada me impede de voar.
Ainda não tinha visto o pensamento dessa forma. Mas que verdade. Por isso é tão bom pensar, imaginar.
Beijos
Beijos, Sabrina!
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