Cristina conhece a garoa e anda na proa,
para mais cedo chegar.
Essa mulher, que não desatina, parece a
serpentina, descrevendo parábolas no ar.
Cris, criativa demais, é arquiteta de si mesma
e não sai de cartaz.
Tina, quando os ombros empina, é sinal de que
descortina a simplicidade audaz.
Ela é toda sapeca e se acaso ela peca é de tanto
querer.
Cristina, que é tão patricinha, sequer adivinha
o que provoca ao passar.
Pois ela, mulher e menina, em desconcertante alegria,
conserta os vícios do olhar.
para mais cedo chegar.
Essa mulher, que não desatina, parece a
serpentina, descrevendo parábolas no ar.
Cris, criativa demais, é arquiteta de si mesma
e não sai de cartaz.
Tina, quando os ombros empina, é sinal de que
descortina a simplicidade audaz.
Ela é toda sapeca e se acaso ela peca é de tanto
querer.
Cristina, que é tão patricinha, sequer adivinha
o que provoca ao passar.
Pois ela, mulher e menina, em desconcertante alegria,
conserta os vícios do olhar.
Olá amigo, adorei o poema, lindo demais!
ResponderExcluirEle é bem alegre e mostra com detalhes e em palavras as várias faces e nuances de uma mulher.
Abraços.
OI,
ResponderExcluirEssa Cristina é poderosa heim!?
Acredito que cada mulher tem uma Cristina dentro dela, eu tenho até em forma de nome composto, rsrsrsr.
Abraços.
Abraços, Elaine!
ResponderExcluirObrigado pelo comentário, Juliana.
ResponderExcluirAhhhh que barato! Adorei!
ResponderExcluirBjo, bjo querido! ;)
She
Fico feliz por ter gostado, She!
ResponderExcluir