Cuido do Quixote que há em mim
Das minhas lanças e moinhos, sei eu
Por vezes, até me lanço em redemoinhos
De cavalo, nem preciso,
cavalgo no orvalho de minhas utopias
Esse é meu dom!
Das minhas lanças e moinhos, sei eu
Por vezes, até me lanço em redemoinhos
De cavalo, nem preciso,
cavalgo no orvalho de minhas utopias
Esse é meu dom!
Parabéns Helcio.
ResponderExcluirViver e sonhar é preciso, mesmo sendo utopia.
Bjs no coração!
Nilce
São duas palavras e um só sentido, Nilce.
ResponderExcluirBjs.
Sou apaixonada pela loucura do personagem que escolheu hoje para citar em seus versos.
ResponderExcluirBoa tarde e abraços.
Somos, Elaine!! Abraços.
ResponderExcluirSomos autores, operários, criadores de nós mesmos.
ResponderExcluirO cavalo em versos bordados, aos cuidados
da irreverência de ser o que se é, verdadeiramente.
Utopia, são sonhos que se vive, na soltura
quando livre torna-se da presa...
Retornando a casa, com cheiro ainda de mar e por tanto que naveguei, inspiro aos ventos o meu dom embevecido... expirando lentamente quão suspiros, as belezas destas terras neste meu coração sentido...
Bjs
Livinha
Livinha, li e reli, saboreei...Bjs!!
ResponderExcluir