Amaram sobre o livro aberto. Não havia dedicatória, bastava que fosse
lido...e foi lindo! Protagonistas foram despidos pelo suor que colava neles
e os descolava da história, sem qualquer pudor.
Amantes grudados no livro, arremessado em tantas direções,
desembarcando nomes, datas, tramas, parágrafos inteiros, inteiramente
estonteados pela imprevisível confusão de papéis.
A textura das peles roçava o contexto do romance, desorientando
diálogos, confundindo títulos, subvertendo sequências.
Pelos preenchiam espaços entre as frases, líquidos afogavam pontos
de interrogação.
Ao final da introdução, um salto para o último capítulo, quando a
sofreguidão capitulara e as páginas, transtornadas, retornaram à quietude
indesejada.
lido...e foi lindo! Protagonistas foram despidos pelo suor que colava neles
e os descolava da história, sem qualquer pudor.
Amantes grudados no livro, arremessado em tantas direções,
desembarcando nomes, datas, tramas, parágrafos inteiros, inteiramente
estonteados pela imprevisível confusão de papéis.
A textura das peles roçava o contexto do romance, desorientando
diálogos, confundindo títulos, subvertendo sequências.
Pelos preenchiam espaços entre as frases, líquidos afogavam pontos
de interrogação.
Ao final da introdução, um salto para o último capítulo, quando a
sofreguidão capitulara e as páginas, transtornadas, retornaram à quietude
indesejada.
Adoooro suas "páginas suadas", amassadas, até as silênciosas...Enfim, adoro suas páginas escritas, não importa de que jeito for.
ResponderExcluirObrigado por palavras tão amáveis, Angélica.
ResponderExcluirVenho aqui todos os dias alimentar a alma e o coração.
ResponderExcluirUm abraço, Helcio!
Outro, Michele!
ResponderExcluirSaudades desse cantinho que me trás tanta paz e doçura ...
ResponderExcluirUma linda e abençoada semana,
Doce beijo.
Para você, também, Deh! Volte sempre a este espaço de poesia e acolhimento.
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