- (ela, ácida) Não quero contato!
- (ele) Então, para onde foi o tato?
- (ela) Se encontrar, eu mato!
- (ele) Mas era diferente, é fato!
- (ela) Não assinei um contrato.
- (ele, irônico) Se mal não quero, por que maltrato?
- (ele) Então, para onde foi o tato?
- (ela) Se encontrar, eu mato!
- (ele) Mas era diferente, é fato!
- (ela) Não assinei um contrato.
- (ele, irônico) Se mal não quero, por que maltrato?
Muito belo meu amigo!
ResponderExcluirGrande abraço renovado!
Helcio,
ResponderExcluirBem mais fácil fazer um bolo, bem mais fácil... A gente erra a medida o tempo todo e o outro faz o mesmo, não se acerta a colher, o "tanto", o que se quer.
Um abraço,
Suzana/LILY
Mais fácil fazer dois bolos, sem receita, só colher...
ResponderExcluirAbraço, Suzana.
Abraço, Joe.
ResponderExcluirMaltrata não Helcio.
ResponderExcluirVocê é sensacional menino.
Bjs no coração!
Nilce
Nilce, no texto, ele (o personagem) ironiza perguntando (por que maltrato?), por toda a rigidez que sente nas palavras daquela que julgava conhecer o tato bom do amor.
ResponderExcluirBeijos em teu coração!!