Maria,
e o que eu faria,
Maria,
com quilômetros de emoções
que me percorrem todo dia?
O que eu faria, Maria,
se cada uma delas quer ser
por mim trazida,
quer ser, enfim, traduzida?
Uma jazida de poesia!
Em que poema, Maria,
tudo isso caberia?
E nem sei se haveria
tanto espaço para usar.
E, se assim fosse por euforia,
de fora ficaria
muita coisa por contar.
Contudo, Maria,
quem sabe eu faça, um dia,
um poema, quem diria,
sem palavras, para ousar.
E mesmo assim, talvez, Maria,
cem palavras eu chamasse
para me aconchegar.
e o que eu faria,
Maria,
com quilômetros de emoções
que me percorrem todo dia?
O que eu faria, Maria,
se cada uma delas quer ser
por mim trazida,
quer ser, enfim, traduzida?
Uma jazida de poesia!
Em que poema, Maria,
tudo isso caberia?
E nem sei se haveria
tanto espaço para usar.
E, se assim fosse por euforia,
de fora ficaria
muita coisa por contar.
Contudo, Maria,
quem sabe eu faça, um dia,
um poema, quem diria,
sem palavras, para ousar.
E mesmo assim, talvez, Maria,
cem palavras eu chamasse
para me aconchegar.
Que poema delicioso à Maria.
ResponderExcluirPoema sem palavras, aconchego, amor.
Parabéns Hélcio e felicidades às Marias. Ou seria uma só?
Bjs no coração!
Nilce
Nilce, trata-se de uma homenagem à Maria, do blog OutrosEncantos, em razão do comentário que ela fez na postagem anterior.
ResponderExcluirBj no seu coração!
Hélcio, cem KM de emoções por dia. Muito claro isso, metáfora certeira e delicioda!. me conta...que fazer? Só chamando palavras pra nos aconchegarmos.
ResponderExcluirWalkyria, por vezes, é emoção demais, as palavras suam para correr atrás delas e receberem autorização para tirar uma foto!!
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