Desistiu rápido de mim, mas agora entendo porquê... com 110 seguidores, sou perfeitamente descartável... mas não faz mal, desejo-lhe tudo de bom, e muito sucesso para o seu blogue. Beijinho.
É preciso se fortalecer pra vencer a tristeza, acima de tudo manter um pouco fé, um que de sonhos dentro de si...é de utopias tb o melhor prosseguir, e eu sigo aprendendo, ando meio vazia dessas "acreditancias " do dia a dia, não sonho mais o mundo, só sonho a mim.
Ando muito completo de vazios. Meu órgão de morrer me predomina. Estou sem eternidades. Não posso mais saber quando amanheço ontem. Está rengo de mim o amanhecer. Ouço o tamanho oblíquo de uma folha. Atrás do ocaso fervem os insetos. Enfiei o que pude dentro de um grilo o meu destino. Essas coisas me mudam para cisco. A minha independência tem algemas.
"certas canções que ouço cabem tão dentro de mim, que perguntar carece, como não fui eu que fiz..." A letra do Milton confirma o que vc escreveu - outros falam por nós, mas não podem sentir por nós.
Se eu puder, ajudarei você a recuperar "acreditâncias". A propósito, aqui perto de onde moro, há uma rua chamada "acontecências". A vida é assim, Erikah, um cipoal de acontecências, que arrebatam nossos sentidos, que alteram o curso de caminhos, que julgáramos definitivos, pois definitiva é nossa capacidade de amar, de transcender, de surpreender até mesmo a nossa repentina e transitória descrença. Beijo grande e carinhoso.
Lindo....adoro essas acontecencias todas, viu! A D O R O!
Eu sou cheia de fé, sabe, e costumo pedir a Deus , mais fé que sorte, pq "a fé não costuma faiá"... né!sou cheia de fé sim, mas até aonde minha mão alcança, a utopia vai além da mão....é sonho no além mais , e eu de novo repito...eu não sonho mais o mundo , só sonho a mim.
Já fui bem mais Polyanna, hj sou mais Erika...rsrsrs
"mesmo quem não tem fé, a fé costuma acompanhar, pelo sim, pelo não..."
É possível sonhar...um mundo, cheio de acontecências. E não precisa ser Polyana, afinal, vc já é...rica...de inspiração e de belezas que empresta às palavras. Beijos!
Ah!, meu querido... fiz comentários em todos os seus posts anteriores, mas por alguma razão, não foram registrados. Mas não mal faz. Ler seus pensamentos, suas palavras borboletas, tem o sabor de descobrir recantos secretos de um jardim onde a lucidez nos clareia os sentimentos e, de tão colorida e perfumada, se torna mais atraente que a fantasia. Novos comentários a caminho. Beijos.
..."esqueça o frio que fazia"... "aqueça o cio da alma"... As palavras em seus versos não são sinônimos umas das outras, mas por mais que tenham fignificados diferentes, todas querem dizer: ...esperança... Beijos.
O "cio da alma" provocou fortes "emoções" no meu parco raciocínio. Como deve ser intenso poder vivenciar isso! Será que um dia...vou sentir...e fazer sentir...isso? Espero que sim...entre pérolas!
Cara Patrícia, jamais homenageio a tristeza...o poema fala em "ocaso". Mas transitar pela tristeza, sem camuflá-la, possibilita a verdadeira felicidade. Bola pra frente, moça!!!!!
Desistiu rápido de mim, mas agora entendo porquê... com 110 seguidores, sou perfeitamente descartável... mas não faz mal, desejo-lhe tudo de bom, e muito sucesso para o seu blogue.
ResponderExcluirBeijinho.
Dark, não desisti, nem de vc, nem de ninguém que ame a poesia e, por isso, amae a vida.
ResponderExcluirBj.
É preciso se fortalecer pra vencer a tristeza, acima de tudo manter um pouco fé, um que de sonhos dentro de si...é de utopias tb o melhor prosseguir, e eu sigo aprendendo, ando meio vazia dessas "acreditancias " do dia a dia, não sonho mais o mundo, só sonho a mim.
ResponderExcluirAndo muito completo de vazios.
Meu órgão de morrer me predomina.
Estou sem eternidades.
Não posso mais saber quando amanheço ontem.
Está rengo de mim o amanhecer.
Ouço o tamanho oblíquo de uma folha.
Atrás do ocaso fervem os insetos.
Enfiei o que pude dentro de um grilo o meu destino.
Essas coisas me mudam para cisco.
A minha independência tem algemas.
Manoel de Barros
Pq outros tb falam por nós, né!
Bjo grande
Te sigo ..te seguindo.
Erikah
"certas canções que ouço cabem tão dentro de mim, que perguntar carece, como não fui eu que fiz..."
ResponderExcluirA letra do Milton confirma o que vc escreveu - outros falam por nós, mas não podem sentir por nós.
Se eu puder, ajudarei você a recuperar "acreditâncias".
A propósito, aqui perto de onde moro, há uma rua chamada "acontecências".
A vida é assim, Erikah, um cipoal de acontecências, que arrebatam nossos sentidos, que alteram o curso de caminhos, que julgáramos definitivos, pois definitiva é nossa capacidade de amar, de transcender, de surpreender até mesmo a nossa repentina e transitória descrença.
Beijo grande e carinhoso.
Lindo....adoro essas acontecencias todas, viu! A D O R O!
ResponderExcluirEu sou cheia de fé, sabe, e costumo pedir a Deus , mais fé que sorte, pq "a fé não costuma faiá"... né!sou cheia de fé sim, mas até aonde minha mão alcança, a utopia vai além da mão....é sonho no além mais , e eu de novo repito...eu não sonho mais o mundo , só sonho a mim.
Já fui bem mais Polyanna, hj sou mais Erika...rsrsrs
Bjô!
"mesmo quem não tem fé, a fé costuma acompanhar, pelo sim, pelo não..."
ResponderExcluirÉ possível sonhar...um mundo, cheio de acontecências.
E não precisa ser Polyana, afinal, vc já é...rica...de inspiração e de belezas que empresta às palavras.
Beijos!
Ah!, meu querido... fiz comentários em todos os seus posts anteriores, mas por alguma razão, não foram registrados. Mas não mal faz. Ler seus pensamentos, suas palavras borboletas, tem o sabor de descobrir recantos secretos de um jardim onde a lucidez nos clareia os sentimentos e, de tão colorida e perfumada, se torna mais atraente que a fantasia.
ResponderExcluirNovos comentários a caminho.
Beijos.
..."esqueça o frio que fazia"... "aqueça o cio da alma"...
ResponderExcluirAs palavras em seus versos não são sinônimos umas das outras, mas por mais que tenham fignificados diferentes, todas querem dizer: ...esperança...
Beijos.
cio da alma, mto bom!
ResponderExcluirObrigado, Claire!
ResponderExcluirBeijos enluarados, Lua Nova.
ResponderExcluirÉ poeta...
ResponderExcluirO Cio da alma.....
Então tá!!
Te beijo!
Te abraço!
O "cio da alma" provocou fortes "emoções" no meu parco raciocínio.
ResponderExcluirComo deve ser intenso poder vivenciar isso!
Será que um dia...vou sentir...e fazer sentir...isso?
Espero que sim...entre pérolas!
Parabéns!
Obrigado, Nirma!
ResponderExcluirAbraços...entre pérolas!
Beijo e abraço na alma, Sil!
ResponderExcluirBola pra frente, moço!!!!
ResponderExcluirNada de ode à tristeza, um dia capotamos e outro já estamos por cima!
Cara Patrícia, jamais homenageio a tristeza...o poema fala em "ocaso". Mas transitar pela tristeza, sem camuflá-la, possibilita a verdadeira felicidade.
ResponderExcluirBola pra frente, moça!!!!!