terça-feira, 29 de junho de 2010

outrem

Alvorecer em minha pele
mistura de hoje e de ontem
algo que instiga, algo que repele
descubro, em mim, o que já foi de outrem

Histórias, segredos mal desvendados
memórias de medos...olhos vendados...
Mas quando teus seios despertam no escuro
receios, em fuga, pulam o muro

18 comentários:

  1. Que meus medos possam fugir e nunca mais me assombrar.

    Abraço!

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  2. Que sejam substituídos por outros, que representem limites somente momentâneos.
    Abraço, Angélica.

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  3. Permita-se e atreve-te,sem medo!
    Beijos.

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  4. A pele tem sua história e sempre se renova.Não dá pra ficar em cima do muro,tem que pular dele e viver! Adorei seu poema. Muito mesmo. Montão de bjs e abraços

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  5. Atrevimento sem medo...muito bom, Pat.

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  6. Bom dia Hélcio, medos e receios, que só serão solucionados quando os enfrentarmos de frente e descobrirmos sua origem, porque estão conosco e acima de tudo... termos a certeza de que podemos lidar com eles e transmutá-los.
    Beijos em seu coração!

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  7. Bom dia, Cigana.
    Sábias palavras.
    Beijos no teu!!

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  8. Olá Elcio,

    muito obrigada pelas palavras e pela visita.
    O blog que visitou é o meu blog de presentes y núsica.

    Gostaria muito que visitasse o meu blog principal e pegasse o selinho Símbolo de Amizade e me desse a opinião sobre o blog...:=)

    Um beijo e boa semana.

    o link é este:
    http://osestadosdealma.blogspot.com/

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  9. Alma, estou a caminho.
    Semana de luz pra vc. Bj.

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  10. Sempre bonito aqui.

    Abraço.

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  11. Poderia ser o relato de um amante cheio de pudores... será?
    Mas é cadenciado... envolvente...
    "Mas quando teus seios despertam no escuro
    receios, em fuga, pulam o muro...
    Ui!!!... rsrsrrs
    Beijos.

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  12. O amante cheio de dores, odores, ardores, mas...sem pudores.
    Beijos, Lua.

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  13. Medo é o nome de um traje que já usei. Hoje, trata-se de uma vestimenta a qual decido se fica no armário, guardada, ou se a deixo me vestir por um espaço curto de tempo - pois é preciso ter medo para que possamos sobreviver, a humanidade não existiria se não houvesse tal sentimento.

    "mistura de hoje e de ontem
    algo que instiga, algo que repele
    descubro, em mim, o que já foi de outrem".

    Adorei esse trecho.

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  14. Vou pular os muros e ensolarar os seios com o calor da esperança!! Adeus poeta, nunca deixe a inspiração deixar sozinhas essas lindas palavras, tá?
    A Bruxa segue, levando tuas poesias na bagagem!
    Beijos, beijos e beijos.

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  15. Suzana, seus comentários enchem meus olhos...a alternatividade dos medos, a temporalidade...

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