Alvorecer em minha pele
mistura de hoje e de ontem
algo que instiga, algo que repele
descubro, em mim, o que já foi de outrem
Histórias, segredos mal desvendados
memórias de medos...olhos vendados...
Mas quando teus seios despertam no escuro
receios, em fuga, pulam o muro
Que meus medos possam fugir e nunca mais me assombrar.
ResponderExcluirAbraço!
Que sejam substituídos por outros, que representem limites somente momentâneos.
ResponderExcluirAbraço, Angélica.
Permita-se e atreve-te,sem medo!
ResponderExcluirBeijos.
A pele tem sua história e sempre se renova.Não dá pra ficar em cima do muro,tem que pular dele e viver! Adorei seu poema. Muito mesmo. Montão de bjs e abraços
ResponderExcluirAtrevimento sem medo...muito bom, Pat.
ResponderExcluirOutros tantos pra ti, Elaine.
ResponderExcluirBom dia Hélcio, medos e receios, que só serão solucionados quando os enfrentarmos de frente e descobrirmos sua origem, porque estão conosco e acima de tudo... termos a certeza de que podemos lidar com eles e transmutá-los.
ResponderExcluirBeijos em seu coração!
Bom dia, Cigana.
ResponderExcluirSábias palavras.
Beijos no teu!!
Olá Elcio,
ResponderExcluirmuito obrigada pelas palavras e pela visita.
O blog que visitou é o meu blog de presentes y núsica.
Gostaria muito que visitasse o meu blog principal e pegasse o selinho Símbolo de Amizade e me desse a opinião sobre o blog...:=)
Um beijo e boa semana.
o link é este:
http://osestadosdealma.blogspot.com/
Alma, estou a caminho.
ResponderExcluirSemana de luz pra vc. Bj.
Sempre bonito aqui.
ResponderExcluirAbraço.
Poderia ser o relato de um amante cheio de pudores... será?
ResponderExcluirMas é cadenciado... envolvente...
"Mas quando teus seios despertam no escuro
receios, em fuga, pulam o muro...
Ui!!!... rsrsrrs
Beijos.
Abraço, Lara.
ResponderExcluirO amante cheio de dores, odores, ardores, mas...sem pudores.
ResponderExcluirBeijos, Lua.
Medo é o nome de um traje que já usei. Hoje, trata-se de uma vestimenta a qual decido se fica no armário, guardada, ou se a deixo me vestir por um espaço curto de tempo - pois é preciso ter medo para que possamos sobreviver, a humanidade não existiria se não houvesse tal sentimento.
ResponderExcluir"mistura de hoje e de ontem
algo que instiga, algo que repele
descubro, em mim, o que já foi de outrem".
Adorei esse trecho.
Vou pular os muros e ensolarar os seios com o calor da esperança!! Adeus poeta, nunca deixe a inspiração deixar sozinhas essas lindas palavras, tá?
ResponderExcluirA Bruxa segue, levando tuas poesias na bagagem!
Beijos, beijos e beijos.
Suzana, seus comentários enchem meus olhos...a alternatividade dos medos, a temporalidade...
ResponderExcluirBeijos, Bruxa!
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