Acordei abraçado em devaneios
e ao nevoeiro que invadiu o quarto.
No escuro, há que andar por outros meios,
buscando a luz, revivendo o parto.
Ancorei, atracado entre teus seios,
e mergulhei, sem máscara, em teu eito.
Vasculhei os teus desvãos, sem preconceitos,
sem me importar com o que é esquerdo...
e o que é direito.
A intensidade deste querer é sentido mesmo sem se ver! Mergulhar no aconchego de quem nos faz bem é ser inteiro...
ResponderExcluirBeijo e lindo dia!
Sem máscaras... sem roupas... sem pudores... sem vacilar entre escolhas que não devem sequer ser cogitadas no momento do amor... que bom acordar assim...
ResponderExcluirBeijos, HM
Beijos, LN!
ResponderExcluirPra vc, também, Pat!
ResponderExcluirApenas posso agradecer-te pelo seu carinho ... e por ajudar-me a recompor meu coração quebrado! beijo
ResponderExcluirBeijo carinhoso, lua!!
ResponderExcluirSem importar-se com direito e esquerdo,
ResponderExcluirestes também oscilam quando os vemos no espelho...
Adoro quando acordo devaneando...
ResponderExcluir:)
Lindo poema...
ResponderExcluirFiquei pensando é na coragem que às vezes (muitas delas [rs]) nos falta para um mergulho livre! 'Sem me importar com o que é esquerdo...
e o que é direito'!
Beijos!
Ao nevoeiro que acaricia o corpo
ResponderExcluirAo escuro que rasga a luz
Ao esconderijo do coração
Ao pecado que perde-se na anatomia polilateral,
Ofereço a máscara sem rosto
E me purifico na devassidão!
Que coisa mais linda é um coração de homem falar da química e da alma feminina com tanta singelesa querido poeta.
ResponderExcluirMuito lindo e com cheiro d e escalada de amor meu poeta.
Bjs de luz. Goretti
Beijos iluminados, Goretti.
ResponderExcluirDevassidão poética e contagiante, NR!!
ResponderExcluirBeijos ambidestros, Michelle!
ResponderExcluirMariane, é verdade...e os espelhos refletem os dualismos da gente.
ResponderExcluirDevaneios primeiros, né, Angélica?
ResponderExcluirPoeta maior!
ResponderExcluirLendo isso que vc escreveu, me fez lembrar uma mulher maravilhosa, chamada Wanda Maria.
Ela simplesmente foi voluntária de uma clinica, onde desenvolveu a "terapia da poesia".
Poesia cura sabia? Sei que sim.
Hj ela ocupa a cadeira nº 11 da academia feminina Espirito Santense de letras.
Mas enfins, tudo isso só pra dizer o que disse uma vez a uma linda menina que tbm escreve maravilhosamente como você (Priscila Rôde - do blog mar -intimo).
Sua poesia, cura!
Um abraço apertado (Sem me importar o que é direito).
É tão bom
polir nossas arestas! Só
assim, os encaixes serão
melhor vivenciados.
(Da Wanda, pra vc)!!!!!!!
OIE... acho muito legal todos os poemas que vc publica.
ResponderExcluirAdoro de verdade.
" Sem me importar com o que é esquerdo, e o que é direito"...
kisses
Thaty
Pedaços do Cotidiano
Thaty, gostei do comentário, de verdade.
ResponderExcluirAbrazos e besos.
Sil, inspiração maior!
ResponderExcluirSuas palavras têm poder, curam o que ainda não dói.
Abraço de direito!!
Me fez sorrir essa entrega bonita.
ResponderExcluirBeijo, poeta!
Beijo, Sylvia.
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