O amor, pensava, devia chegar de repente com grande estrondo e fulgurações – furacão dos céus que cai sobre a vida, transtornando-a, arranca as vontades como folhas e arrasta para o abismo o coração inteiro. Ela não sabia que no terraço das casas a chuva faz lagos quando as calhas estão entupidas e permaneceu assim em sua segurança, quando descobriu subitamente uma fenda no muro”.
Renata, depende do outro, há alguns "outros" que, em certos momentos, vêm melhor a nossa alma que nós mesmos, emaranhados que ficamos com nossos conflitos.
Um encontro para se reencontrar... Assim é, muitas vezes.
ResponderExcluirL.B.
Poucas palavras...
ResponderExcluirtanto sentimento.
estou seguindo seu blog
ok
abraços
geane
Você percebeu a essência do texto, LB.
ResponderExcluirAbraços, Geane, com todo sentimento.
ResponderExcluirO amor, pensava, devia chegar de repente com grande estrondo e fulgurações – furacão dos céus que cai sobre a vida, transtornando-a, arranca as vontades como folhas e arrasta para o abismo o coração inteiro. Ela não sabia que no terraço das casas a chuva faz lagos quando as calhas estão entupidas e permaneceu assim em sua segurança, quando descobriu subitamente uma fenda no muro”.
ResponderExcluir. Gustav Flaubert in Madame Bovary .
..E dai a gente se encontra em tudo que é...
Mais abraços!
ainda estou em buca desse encontro. dele nao desisto, ainda quero me reencontrar *-*
ResponderExcluirE a gente é...em tudo que encontra...
ResponderExcluirAbraços adicionais, Sil.
Quando afirmas, menos distante estás, Sabrina.
ResponderExcluirEstamos sempre em busca de nosso reflexo nos outros...de alguem que complete o que ja somos...será?
ResponderExcluirSol, creio que ninguém pode completar-nos, mas suplementar-nos!
ResponderExcluirEstranha essa vida... Por que precisamos do outro pra termos melhor consciência de nós mesmos?
ResponderExcluirRenata, depende do outro, há alguns "outros" que, em certos momentos, vêm melhor a nossa alma que nós mesmos, emaranhados que ficamos com nossos conflitos.
ResponderExcluir