Não sei o que busco,
pois é brusco o encontro com o quase.
Não sei o que quero,
pois espero esperas sem fim,
feitas de anjos e feras, "jazzigo" e jardim.
Sou desejante e faltante,
errado e errante,
sou maio, sou raio e, por vezes,
fico fora de mim.
Mas não traio
o louco, o rouco anseio
de jamais fugir de mim.
Adorei.
ResponderExcluirTodos os meus encontros com os 'quases' da vida, foram super amargos, mas doces na medida em que pude, através deles, ir de encontro aos meus desejos.
Feliz com a visita :)
Seja sempre bem-vindo!
beijos
Sarah,
ResponderExcluirestou "quase exultante"!! rsrs
Adorei sua visita. Entre sem bater!!
Beijos
Não sei o que quero, pois espero esperas sem fim..
ResponderExcluirInacreditávelmente hoje (minhas segundas feiras noturnas de: Evangelho, passes, palestras, mensagen do Chico Xavier pra encerrar a noite), teve mais ou menos uma dissertação assim.
A gente sempre sente que espera alguma coisa, que muitas vezes não sabe o que é.
E tem um oco por dentro, como se faltasse alguma coisa...que esperas são essas?
Eu espero um dia encontrar a resposta.
Beijo/queijo meu querido poeta!
Uma noite de sonhos!!
Um oco no lugar de algo que não sabemos, ao certo, o que é.
ResponderExcluirA resposta virá!!
Sonhos lindos pra vc, querida poetisa!!!