Não repare nos silêncios,
cicatrizes das palavras,
não foi fácil contar histórias...
lá, de onde eu vim.
Não repare nas palavras,
hemorragia de desejos,
não foi fácil calar instintos...
lá, de onde eu vim.
Nã repare nos desejos,
vizinhos da loucura,
não foi fácil estancar os medos...
lá, de onde eu vim.
Não repare na loucura,
amante da razão,
não foi fácil remendar os sonhos...
lá, de onde eu vim.
Não repare nas razões,
que eu tenho pra te amar,
não foi fácil resgatar a vida...
lá, de onde eu vim.
Não repare a falta de jeito, mas tinha que ser assim...
ResponderExcluirHoje, eu te digo: Esta muito fácil viver dentro de mim!
Sem comentários, suas palavras são tão lindas, que me calo!
Um abraço intermináááável!
Quanto mais superas a vida para manter-te na loucura que liberta, mais a tens em todos os sentidos!
ResponderExcluirbeijos.
Não repare nas razões,
ResponderExcluirque eu tenho pra te amar,
não foi fácil resgatar a vida...
lá, de onde eu vim.
"ela é a vida?"
gostei muiito.
Interminável é tua sensibilidade, Sil.
ResponderExcluirViver é uma loucura maravilhosa, Pat!
ResponderExcluireijos
A vida...meu amor mais antigo, Sabrina.
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