Nosso amor foi tecido artesanalmente,
fibra após fibra, foi ganhando forma e cor
Pensando em ti, eu sinto, de repente,
banhar-me o corpo o prazer, feito suor.
Dos mais caros sonhos, és a posseira
e, de ti, jamais roubarão esse chão.
Fizeste de fragmentos, uma esperança inteira,
resgatando energia de cada fração.
Mas, claro, nada se perdeu,
pois nossa magia pulsa no espaço.
És o universo, o universo sou eu,
irmã das estrelas, docemente te abraço.
O Amor se constrói sim!
ResponderExcluirSão sonhos que viram realidade e resgatam a vida em qualquer idade. O abraço é um tesouro também!
Beijo!
Recordações de uma noite de verão?
ResponderExcluirOu sonhos que sobrepujam o consciente!
Não importa a relevância!!
A circunstância...
É sentir!!!!
Quanta inspiração...belo poeta!
Beijo!
Nossa, Helcio, que poema lindo! Faltam-me as palavras. "És o universo, o universo sou eu,
ResponderExcluirirmã das estrelas, docemente te abraço."
E... docemente vou dormir! Docemente eu me vou...
amortecido
ResponderExcluiramor tecido
a morte cido
a morte sido...
Este tear artesanal,
ResponderExcluirganhou forma, cor e uma alma.
E teu amor
é a senhora de teus suores,
de teus prazeres,
de teus sonhos
E o amor e o dizer
habitam o Espaço
e nos cobrem
e nos tiram embaraços
e nos dão a noção
de ser "poeta",
na última transição
de nossos passos.
Gostei de seu poema!
Mª. Luísa
Naria Luisa, gostei muito do seu comentário-poema!!
ResponderExcluirBelo jogo de palavras, Ana!!
ResponderExcluirLily, doces abraços!
ResponderExcluirBeijo, NR!
ResponderExcluirBeijo sem data, Pat!
ResponderExcluirOlá Hélcio!
ResponderExcluirComo sempre belo poema!
Amor tecido artesanalmente...
Beijos!
Michelle
Beijos artesanais, Michelle!
ResponderExcluirSabe porque não sei comentar este poema? Porque tenho este horrivel defeito de ter que fazer cada palavra entrar pelo olhar, depois deixar que elas (enquanto lhes tomo o sabor) se vão juntando pelo caminho até chegarem poema à alma, depois disso ainda há que extraír o suco do fruto que você fez nascer..., aí percebi que este dulcissimo poema, é mais uma das suas cartas de amor, e tem apenas um sentido, uma "estação", não sou capaz de adulterá-lo, apenas dizer que é dos seus mais belos!
ResponderExcluirBeijos p'ra si!
Beijos em si!!
ResponderExcluirTão lindooooo, que me calo!
ResponderExcluirS
I
L
E
N
C
I
O
.
.
.
.
Só sinto!
Um abraço, tecido artesanalmente pelas minhas mãos.
PS: Você faz muita falta, poeta!
Aii!!!! A velha interrogação! Qué que eu digo agora???
ResponderExcluirNada... mas, me expresso... um suspiro vindo do coração...
Beijos.
Beijos suspirantes, Lua Nova!
ResponderExcluirSIL(êncio)!!! Ou seja, silêncio eloquente, que troca palavras por afeto.
ResponderExcluirAbraço artesanal!!
"Nosso amor foi tecido artesanalmente,
ResponderExcluirfibra após fibra, foi ganhando forma e cor"
Um amor assim tecido artesanalmente tem uma força imensa...
Adorei o poema!
Obrigado pelo carinho, Sol
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