Na ilha, tão grande, pequeninos os teus medos
ondas quebravam em nossa cama
eu juntava os pedaços de segredos
antes de acender a chama
Foi na rede, não esqueço
que juraste eternidade
mas o tempo, num tropeço,
esqueceu da validade
Escrevi na areia, não me importa se apagar:
sobrevivi aos naufrágios,
sem perder o amor ao mar
"sobrevivi aos naufrágios,
ResponderExcluirsem perder o amor ao mar"
Lindo isso. Dá o que pensar. Não digo o que pensei, pois não ser o que dizer. Há dias em que transformar os pensamentos em palavras, é naufragar-se.
Um beijo!
É doce morrer no mar...
ResponderExcluirBeijo!!
Sobrevivemos aos naufrágios do amor e também não perdemos a ansia de amar... amar o próprio amor acima de tudo...
ResponderExcluirVolta lá, HM... refiz a poesia... quero tua opinião verdadeira... to insegura... rsrsrs... aliás, hoje to mais pra náufraga...
Beijos.
É doce morrer no abraço do Mar...
ResponderExcluirÉ doce ler-te!
Li e reli, perdi a conta a quantas vezes!
Ah!... fico sem jeito sempre que me emociono!
E o teu poema me emocionou!
Pela doçura que pressinto!...
Não tenho palavras.
Deixo-te um beijo.
As palavras a têm...
ResponderExcluirRecebo o beijo!
Irei lá, Lua Nova.
ResponderExcluirBj.
"A vida tem milhões de ondas num indo e vindo infinito"
ResponderExcluirNossa capacidade de amar não se esgota, nem com o tempo, nem com as dores.
Lindo poema, poeta do amor!!!
Eu sou a Bruxa, mas o feitiço vem das suas lindas palavras!! rsrsr
Há tanta vida lá fora...sempre como uma onda no mar!!!!
Bruxa, o feitiço vem da vida, das vindas, das gratas surpresas, da onda do mar!!
ResponderExcluirBeijos enfeitiçados, querida.
Gostaria de saber fazer a vida também em versos tão irretocados. Não o sei, mas ainda bem que existem pessoas de sensibilidade substancial que conseguem fazê-lo de forma leve, quase como natural. Eu tb estou tentando sobreviver aos meus naufrágios. E foi bom ver que não sou o único a assim tentar.
ResponderExcluirLeonel, obrigado pela visita ao espaço do sentir poeticamente. Sobreviver aos naufrágios possibilita voltar ao mar, que é muito maior que eles.
ResponderExcluirAdoro a forma como escreve...deixa todos os momentos bonitos, ate aqueles que nao sao...rsrs
ResponderExcluirAcho que ainda estou aprendendo a "sobreviver aos naufrágios, sem perder o amor ao mar "...
Sol, assim sendo, jamais deixaremos de amar, por não temer os naufrágios...
ResponderExcluirRsrsr eu ainda temo os naufragios, o quase nao escapei...sei que viver com medo não e o certo...entao continuo embarcando, mas nao encarei ainda o alto mar...
ResponderExcluirEnquanto puder ver a praia, terá vontade de voltar...mas é no alto mar que as embarcações navegam melhor...
ResponderExcluirVerdade rsrsr um dia ainda enfrento o alto mar...rsrs
ResponderExcluir"....alma é vaso de porcelana chinesa
ResponderExcluirnão vá entorná-la a na mesa quando puxar a toalha."
Chandal Meirelles Nasser
Feliz Noite e beijos meus...M@ria
Noite feliz e calma...beijos teus e meus..
ResponderExcluirNa ilha da eternidade sobrevivi aos naufrágios,
ResponderExcluirsem perder o amor ao mar ....lindíssimoooo.
Parabénssss.......Obrigada por vir...M@ria
Obrigada pelo carinho e pelas palavras que sempre deixa no meu blog.
ResponderExcluirBoa noite
=***
Obrigado pelo seu carinho, Lih.
ResponderExcluirBoa noite!!
Adoro mesmo como vc tem a capacidade de contar um história inteira nem poema.
ResponderExcluirEu também sobrevivi aos naufrágios..sem perder o amor ao mar..
ResponderExcluirahhh...o medo rs.
Dois beijos meu querido poeta.
Com um abraço sem hora.
Com demora!
ao menos nao perdeu o amor, ou a vontade de amar.
ResponderExcluirtão belo..
(:
Bem bonito...
ResponderExcluirWalkyria, seu comentário carinhoso me estimula a prosseguir.
ResponderExcluirSil,com toda demora!!!!
ResponderExcluirSabrina, a vontade do amor e o próprio amor estão em mim, jamais os perderei.
ResponderExcluirObrigado, Ana.
ResponderExcluirPoeta...
ResponderExcluirQuanta beleza no tecer palavras...
Obrigada pela visita.
Beijos confessos...
Obrigado pelo carinho da visita!!
ResponderExcluirescreves com tanta doçura, tanta delicadeza nos versos que algumas vezes temos medo que as palavras ao serem lidas possam se desmanchar
ResponderExcluirElas se desmancham, de gratidão, por comentários tão doces como esse, Patrícia.
ResponderExcluirmas o tempo, num tropeço,
ResponderExcluiresqueceu da validade
BONITO.
Mas minha visão desesperançada acredita que quase tudo tem prazo de validade. Quase.
Esse "quase" é a porta para o paraíso, Vanessa!
ResponderExcluirsou uma sobrevivente ... um tantinho mais covarde: amo esse mar, e, só agora me arrisco (cautelosa...) a encostar o dedinho na água, again
ResponderExcluirAgain!!
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