segunda-feira, 14 de junho de 2010

acalanto

Eu me encolho, me recolho, eu me colho no teu colo.
Eu não meço, recomeço,  me arremesso no teu colo.
Eu termino, determino, tão menino...no teu colo.

30 comentários:

  1. Eu me colho no jardim... Pode ser assim?

    Abraço!

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  2. Obrigado, Tainã.
    Volte sempre que seu coração pedir.

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  3. Angélica, são tantos jardins para escolher e para colher-se.
    Abraço.

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  4. E nesse colo pronto ao acolhimento que nos entregamos ao encanto!
    Adorei!
    Um abraço carinhoso

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  5. Abraço pra vc, Tatiana!
    Espero vc sempre aqui.

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  6. ...Olá...
    Hoje também irei postar um "Acalanto"...
    Os sonhos... são mundos paralelos...que muitos tentam enxergar...
    Que lindo...você ter encontrado o caminho...para lá!

    Beijo!
    Nirma Regina

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  7. Nirma,
    por paralelos serem, encontram-se no infinito, lá onde brilham estrelas.
    Beijo!

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  8. Tão bom ter as vezes um colo pra se encolher!
    Recolher,
    Colher!!

    E eu me arremesso sempre nas suas palavras tão belas.
    E "Te acolhi" de uma forma mágica, bonita, aqui, na minha vida.
    Tão mágico mesmo isso. A gente conhecer uma pessoa através dessa maravilha chamada internet, e essa pessoa passar a fazer parte assim da vida da gente.
    Tem pessoas, que eu não consigo de deixar passar no blog todo dia pra deixar um abraço.
    E voce, passou a ser uma dessas pessoas!
    Te gosto muito meu querido poeta!
    Merece dois beijos, nos olhos!!
    E um abraço sufocante rs!

    Da sua fã, incondicional!

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  9. HM, meu amigo.
    Gostei mesmo da tua presença lá no meu blog. Tu faz parte do mesmo meu time, o dos homens que não têm medo de expor os sentimentos.

    Abraço, meu velho.

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  10. Esteban, sentir é a maior prova de que se está vivo!

    Abraço, meu irmão.

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  11. Adorei!!!!!!!Não precisarias dizer mais nada!!!

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  12. Nina,
    seu nome já sugere acalanto, aconchego, tenura.
    Espero encontrar seus comentários muitas vezes, por aqui.

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  13. Como é bom ter um colo onde nossa criança possa se aninhar e nossa fragilidade se sentir segura...

    Beijos.

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  14. Sil,
    você já é referencial para mim, pelos comentários tão carinhosos, pelo seu blog que não canso de frequentar, pela energia tão gostosa que vem junto com suas palavras.
    Beijos e abraços, nos olhos da alma.

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  15. Lua Nova, que lindo: nossa fragilidade sentir-se segura...
    Isso é um breve tratado de humanidade!
    Beijos.

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  16. HM, adorei o que vc falou sobre o amor pro Esteban...
    vc já ouviu uma música da Mariza Monte "Até Parece"?

    Até parece
    Que não lembra
    Que não sabe
    O que passou
    Não faz assim
    Não faz de conta que não pensa
    Em outra chance pra nós dois
    Olha pra mim
    Não me torture, não simule
    Não me cure de você
    Deixa o amanhã dizer

    Poderia cantar pra vc, mas estamos muito longe... rsrsrsr... eu adoro cantar...
    Beijos.

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  17. Conheço a música, Lua Nova.
    Adoraria ouvir vc cantar. Tb adoro cantar.
    Beijos.

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  18. que coisa mais linda....parece um hino, uma lenda antiga, algo que a gente já sabe....

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  19. Walkyria, vc sintetizou no comentário o espírito do texto, dando-lhe asas. As asas de sua sensibilidade tão especial.
    Obrigado pelo carinho.

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  20. Angélica, não poderia ser diferente.

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  21. Obrigado, Claire! Volte sempre que seu coração pedir.

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  22. MAIS UMA VEZ O JOGO DE PALAVRAS ,MUITO BEM ESTRUTURADO...EM QUE BRINCANDO COM AQUELAS...EIS QUE SURGE O MENINO EM BUSCA DE COLO...UMA COISA TÃO SÉRIA...MAS TÃO SÉRIA...E MUITA GENTE NÃO PRESTA ATENÇÃO...É UMA PENA.

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  23. Pedrasnuas,
    que bom que você percebeu a essência do poema.
    Volte sempre!!

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  24. Encantadora essa brincadeira com as palavras!

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  25. Ana, creio que elas (as palavras) são crianças, que adoram brincar e, ao mesmo tempo, serem levadas a sério (para continuarem levadas).

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