sexta-feira, 11 de junho de 2010

e aí?

O que você faz com a sua liberdade?
Brinca de ser livre
ou é livre de verdade?

O que você faz com a sua saudade?
Sente falta, simplesmente,
ou expressa sua vontade?

O que você faz com o seu amor?
Deixa bem guardado
ou  ama sem pudor?

O que você faz com o seu tempo?
Nunca tem tempo para nada
ou escuta a resposta do vento?

13 comentários:

  1. Um pouco de tudo..
    cada qual a seu momento.
    Abço :)

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  2. Caraca, quem escreveu isso? Tá muito bom! :D

    Dava pra fazer uma propaganda maneira de plano de saúde com esse poema, imagina, cada frase de uma vez acompanhadas de uma musiquinha new age!!!

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  3. Gostaria muito de ser efetivamente senhora de mim e não deixar nada mais ou menos, morno, quase... Mas nem sempre tenho essa força. Aí, minha intensidade (pois intensa sou sempre) se vira contra mim com toda sua prepotência e me faz pagar com a realidade o que eu poderia ter vivido num sonho... tendeu?...rsrrsrsr..
    Um fds inesquecível pra vc.
    Beijos.
    Ah! Adorei o texto... como sempre, me embriago com suas palavras.

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  4. Gabriel,
    gostei da idéia de musicar o poema.
    Ele aconteceu hoje, de repente.
    Obrigado pelos elogios.
    Volte sempre!

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  5. Lua Nova, sua intensidade é o somatório de seus desejos...realidade e sonho são limítrofes, às vezes, basta um empurrãozinho da ousadia, né?
    Acho que tendi rsrsr
    E adorei seu comentário, como sempre!!
    Beijos e um fds genial!!

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  6. Liberdade...ahhh liberdade!

    Somos livres sim, eu acredito.
    Mas "Vezenquando" a liberdade tem algemas.
    De nós mesmos, de coisas externas e internas.

    Eu posso me arrebentar lá na frente, mas a minha liberdade (seja lá o que as pessoas entendem por isso), é de seguir sempre meu instinto.
    Meu sétimo, oitavo, nono...meu milésimo sentido.

    Um beijo na testa de boa noite!!!!
    Estalado!

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  7. Até senti alguns desses sentidos, Sil!
    E seguir o instinto é um conselho gestaltico, pela compreensão de o organismo é inteligente.
    Beijo estrelado e estalado, na testa da noite!!

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  8. ...Liberdade em ser...sentir...criar...viver...
    ...não há nada...mais natural...


    Beijo...
    Nirma Regina

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  9. Nirma,
    é isso aí: nada mais natural que...viver naturalmente, simplesmente ser gente, urgentemente.
    Beijo.

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  10. Que poema lindo!!! A liberdade é pássaro voando pousando onde quiser, pra encher de alegrias , com seu canto, o coração de quem puder.

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  11. A generosidade de seus comentários é maior que a beleza das palavras, querida Bruxa.

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  12. Eu ouço o tempo, o vento, minha estranha liberdade que eu não sei se é de verdade...
    Eu ouço tudo, moço!

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